>A DIFERENÇA ENTRE PASTORES E LOBOS.




































Jesus Cristo :
Leão da Tribo de Judá.
Maravilhoso, Conselheiro,
Deus Forte, Pai da Eternidade
e Principe da Paz!

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

As três parábolas dos achados e perdidos......


O evangelho. “Este meu filho estava morto e voltou à vida; estava
perdido e foi achado”.
E começaram a festejar o seu regresso. (Lucas 15.24)
Lucas 15 deve com certeza estar entre os capítulos mais conhecidos
e amados da Bíblia, porque consiste nas três parábolas dos achados
e perdidos — a da ovelha perdida, da moeda perdida e do filho perdido.
Elas têm sido interpretadas de diferentes maneiras, e eu devo deixar
que meus leitores julguem se minha ênfase sobre duas verdades é
legítima ou não. Iremos refletir sobre o evangelho hoje e sobre missão amanhã.
A parábola do filho perdido nos dá uma descrição vívida da perdição humana.
Ela é a autobiografia de todos nós. O filho fez uma deliberada declaração
de independência. Exigir sua parte na herança foi o equivalente a desejar
a morte de seu pai. Na terra distante, então, sua vontade própria degenerou em
autoindulgência. Seu estilo de vida se tornou extravagante e imoral. E quando
a fome chegou, ele se rebaixou a ponto de alimentar porcos
(algo nojento para os judeus). Ninguém levantou nem sequer um dedo
para ajudá-lo. Ele estava falido, faminto e só.
Enquanto isso, o amor de seu pai por ele nunca vacilou. Ele sentia falta
do filho e ansiava por seu retorno. Isso é graça, a saber, amor imerecido
e não- solicitado. Além disso, o amor de Deus sofre por nós.
Alguns críticos liberais argumentam que na parábola o pai não correu riscos
e não sentiu dor. Muçulmanos também mencionam a parábola e insistem em que
o jovem foi salvo sem um Salvador, pois a parábola ensina perdão sem propiciação.
No entanto, o Dr. Kenneth Bailey, um especialista na cultura do Oriente Médio,
explica em The Cross and the Prodigal [A cruz e o pródigo] o valor da parábola.
Toda a vila teria sabido que o filho estava em desgraça, merecendo ser punido.
Mas, em vez de infligir sofrimento a seu filho, o pai suporta, ele mesmo,
o sofrimento.
Um homem de sua idade e posição sempre caminhava com passos lentos e dignos,
e nunca corria a parte alguma. No entanto, lá está ele correndo pela estrada,
expondo-se ao ridículo diante de toda a vila, e recebendo sobre si a vergonha e a

humilhação pelo retorno do filho. O pai descendo e saindo sugere a encarnação.


O espetáculo humilhante na rua da vila sugere o significado da cruz.
Para saber mais: Lucas 15.11-24
A missão :
Todos os publicanos e “pecadores” estavam se reunindo para ouvi-lo.
Mas os fariseus... o criticavam: “Este homem recebe pecadores e come
com eles”. Lucas 15.1-2
O próprio comentário editorial de Lucas, descrevendo o contexto no qual
as três parábolas são contadas é, na maioria das vezes, desprezado.

Os publicanos eram repudiados por dois motivos. Porque colaboravam com
a odiada ocupação romana (ou, na Galileia, trabalhavam para Herodes Antipas)
e porque eram normalmente culpados de extorsão.
O termo pecadores, por outro lado, era usado pelos fariseus para insultar
as pessoas comuns, ignorantes da lei. Os fariseus discriminavam ambos
os grupos. Assim, quando Jesus se associou a eles, sentiram-se ultrajados.
“Este homem recebe pecadores”, diziam eles horrorizados. Mas Lucas
registra isso com aprovação e até mesmo admiração. Assim deveríamos nós fazer.
De fato, pecadores são as únicas pessoas que Jesus acolhe. Se não acolhesse,
não haveria esperança para nós!
Jesus contou suas três parábolas dos achados e perdidos a fim de ilustrar
a diferença fundamental entre ele e os fariseus. Ele recebeu pecadores;
eles se opunham a eles e os rejeitavam. Tinham uma noção falsa de santidade.
Pensavam que seriam contaminados pelo contato, de modo que mantinham distância.
Jesus, no entanto, confraternizava com eles livremente e era chamado de
“amigo de publicanos e ‘pecadores’” (Mt 11.19). Se os fariseus vissem uma
prostituta se aproximando, recolhiam suas vestes ao redor de si e se
esquivavam dela, mas, quando uma prostituta se aproximava de Jesus,
ele não se esquivava e aceitava a sua devoção.

Então, a questão que se coloca diante de nós é se nos assemelhamos a
Jesus ou aos fariseus, se evitamos o contato com pecadores ou buscamos
por eles. Não podemos compreender mal isso. O fato de Jesus ter acolhido
a pecadores não significa que tenha justificado seus pecados. Ao contrário,
todas as três parábolas terminam com uma nota de arrependimento e de celebração.
Jesus rejeitou os extremos opostos do farisaísmo e do comprometimento.
Há alegria no céu, disse ele, quando um pecador se arrepende.
Porque esse “homem recebe pecadores”, devemos acolhê-los também.
A missão autêntica é impossível sem isso.
Para saber mais: Lucas 15.1-10
Retirado de “A Bíblia Toda, O Ano Todo” (John Stott). Editora Ultimato, 2007.
Por:Catarina Luiza.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Estatística

Obrigado por participar do nosso Blog!!Deus te abençoe!!

GOSTOU DO BLOG?ENTÃO FIQUE A VONTADE PARA CURTIR ,COMENTAR E COMPARTILHAR!!

Postagens populares

Jesus Ama Você!!



Ensina-me, Senhor, o teu caminho,
e andarei na tua verdade;
une o meu coração ao temor do teu nome.
=Salmos 86:11=





ACORDE POVO DE DEUS!!



Reflita:
Lembra-te, pois, de onde caíste,
e arrepende-te, e pratica as primeiras obras;
quando não, brevemente a ti virei,
e tirarei do seu lugar o teu castiçal,
se não te arrependeres.
= Apocalipse 2:5=





o pastor e o lobo.

Pastores buscam o bem das ovelhas; lobos buscam os bens das ovelhas.
Pastores vivem à luz da cruz; lobos vivem debaixo dos holofotes.
Pastores têm fraquezas; lobos são poderosos.
Pastores são ensináveis; lobos são donos da verdade.
Pastores têm amigos; lobo tem admiradores.
Pastores vivem de salários; lobos enriquecem.
Pastores vivem para suas ovelhas; lobos se abastecem
das suas ovelhas.
Pastores apontam para CRISTO; lobos apontam para si mesmo
e para igrejas deles.
Pastores são humanos, são reais; lobos são personagens religiosos
caricatos.
Pastores ajudam as ovelhas a se tornarem adultas; lobos perpetuam
a infantilização das ovelhas.
Pastores são simples e comuns; lobos são vaidosos e especiais.
Pastores quando contrariados silenciam, aquietam; lobos rosnam e
tornam-se agressivos.
Pastores se deixam conhecer; lobos se distanciam e ninguém chega perto.
Pastores alimentam as ovelhas; lobos se alimentam das ovelhas.
Pastores lidam com a complexidade da vida sem respostas prontas, lobos
lidam com técnicas pragmáticas com jargão religioso.
Pastores vivem uma fé encarnada; lobos vivem uma fé espiritualizada.
Pastores se comprometem com o projeto do REINO; lobos têm projetos e
reservas pessoais.
Pastores são transparentes; lobos têm agendas secretas.
Pastores dirigem igrejas-comunidades; lobos dirigem igrejas-empresas lucrativas.
Pastores pastoreiam as ovelhas, lobos seduzem as ovelhas.
Pastores buscam a discrição, lobos se auto-promovem.
Pastores se interessam pelo crescimento das ovelhas; lobos se interessam
pelo crescimento das ofertas.
Pastores ajudam as ovelhas a seguir livremente a CRISTO; lobos geram
ovelhas dependentes e seguidoras deles.
Pastores criam vínculo de amizade; lobos aprisionam em vínculo de dependência.
E então, quem está cuidando de sua igreja, é o PASTOR ou o LOBO?
....











Sou Cristã...apaixonada por Jesus...não sou idólatra!!




=" SIGAM-ME NO TWITTER.OBRIGADO!

Pesquisar este blog

ROLAGEM.