sábado, 29 de junho de 2013

Matar um embrião é o mesmo que matar uma pessoa?


Como vimos na questão sobre o aborto, dizer que um zigoto ou um embrião
ainda não é uma pessoa é completamente errado, porque a vida humana começa na concepção;
o embrião é um ser humano. Ele não poderia ser outra coisa, senão humano.
Sua humanidade é inerente. Além disso, embora todo homem um dia vá morrer,
ninguém, a não ser Deus, que o criou, pode determinar a hora em que isso deverá acontecer.
Destruir um embrião para pesquisa científica ou qualquer outro fim é destruir uma vida!
E a verdade que muitos cientistas favoráveis à manipulação embrionária escondem
é que a ciência não tem o domínio total dessa técnica. Sendo grande a possibilidade
de falhas, pode ser introduzido na espécie humana um gene defeituoso, acarretando
doenças e deficiências às gerações futuras. E esses danos, sem dúvida, superariam
muito tudo o eles que dizem que a manipulação embrionária para pesquisas
com células-tronco poderia favorecer.
É bom esclarecer que a manipulação embrionária serve a interesses econômicos de
poderosos e à vaidade de muitos cientistas que se aproveitam da ignorância da
população e do clamor emocional das pessoas com deficiências para obter o direito
de desenvolver essa técnica científica, bem como que muitos cientistas envolvidos
com manipulação embrionária não estão preocupados com a questão terapêutica;
estão interessados em clonagem humana. Aqui mora o perigo! É o homem brincando de ser deus.
As consequências são sempre terríveis!
Nós, evangélicos, somos a favor das pesquisas com células-tronco para fins terapêuticos,
desde que não sejam células embrionárias, visto que as células-tronco podem ser
tiradas do cordão umbilical, da medula óssea ou da corrente sanguínea,
sem sacrificar uma vida humana.
SUGESTÕES DE LEITURA:
Êxodo 21.21-25; Salmos 22.10; 71.6; 139.15,16; Jó 31.15; Isaías 44.2,24; 49.1,5;
Jeremias 1.5; Lucas 1.35,41; Gálatas 1.15.
Pastor Silas Malafaia.
Fonte: Verdade Gospel.
A Graça e a Paz do Senhor Jesus Cristo.
*Postado por:Catarina Luiza.

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