terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Se não nos convertermos continuamente, o mundo vai repetir as palavras de Mahatma Gandhi: Eu aceito o vosso Cristo, mas não aceito o Cristianismo.


Filho, vai trabalhar hoje na vinha!’ O Filho respondeu: ‘Não quero’.
Mas depois mudou de opinião e foi. O pai dirigiu-se ao outro filho e disse
a mesma coisa. Este respondeu: ‘Sim, senhor, eu vou’. Mas não foi.
Qual dos dois fez a vontade do pai?”
=(MT, 21, 28-31)=

A mensagem, portanto, é muito clara. Entre palavra e ação,
a primazia é dada á ação. Entre intenção e ação, a primazia é dada à ação.
O homem se salva não pelas palavras, intenções,
palavras estéreis e descompromissadas, mas por fatos concretos e precisos.

O que conta diante de Deus não são as aparências, nem as boas intenções ou palavras,
mas a PRÁTICA. Deus olha para o que de fato fazemos, não importa o que
pensamos ou dizemos. Aquele que honra a Deus, não é aquele que observa uns
ritos exteriores, mas sim aquele que põe em prática a vontade de Deus.

Por isso, o maior escândalo de nossos tempos é a separação da religião da vida.
Ora-se, mas não se vive o que se ora. Canta-se, mas não se vive o que se canta.

Dobram-se os joelhos diante do Senhor mas despreza-se o irmão,
o corpo vivo e imagem de Cristo. Faz-se reverência diante do templo de Deus,
mas despreza-se o irmão que é o templo do Espírito Santo .

As nossas palavras nunca podem ultrapassar o nosso agir para não sermos
chamados de cristãos falsos.

Se não nos convertermos continuamente, o mundo vai repetir as palavras de Mahatma Gandhi:
Eu aceito o vosso Cristo, mas não aceito o Cristianismo.

Lêda Maria Carvalho Da Silva.

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