quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

O amor de Deus pela humanidade é tão claro como um dia de sol sem nuvem! O amor é a maior borracha que existe. Ele apaga até mesmo as mais profundas cicatrizes.


Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos,
e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.
E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os
mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé,
de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.
E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento
dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado,
e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.
O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata
com leviandade, não se ensoberbece.
Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita,
não suspeita mal;
Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor nunca falha; mas havendo profecias, serão aniquiladas;
havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá;
Porque, em parte, conhecemos, e em parte profetizamos;
Mas, quando vier o que é perfeito, então o que o é em parte
será aniquilado.
Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino,
discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem,
acabei com as coisas de menino.
Porque agora vemos por espelho em enigma, mas então veremos
face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei
como também sou conhecido.
Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três,
mas o maior destes é o amor.

=1 Coríntios 13:1-13=


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