quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Não há nada que possa impedir Deus de nos perdoar e operar milagres nas nossas vidas, a não ser nossa própria recusa.


A parábola dos talentos é contada no Evangelho de
=Mateus 25: 14 a 30.=

Três homens recebem do seu Senhor talentos em quantidade diferentes:
"A um deu cinco talentos, a outro, dois e a outro, um,
a cada um segundo a sua própria capacidade; e, então, partiu."

(ver. 15).
Certo dia o Senhor dos servos retorna a terra e pede contas dos
talentos recebidos:
Então, aproximando-se o que recebera cinco talentos, entregou
outros cinco, dizendo: Senhor, confiaste-me cinco talentos;
eis aqui outros cinco talentos que ganhei.
E, aproximando-se também o que recebera dois talentos, disse:
Senhor, dois talentos me confiaste; aqui tens outros dois que ganhei.
Chegando, por fim, o que recebera um talento, disse: Senhor,
sabendo que és homem severo, que ceifas onde não semeaste e ajuntas
onde não espalhaste,receoso, escondi na terra o teu talento;
aqui tens o que é teu.
Os que multiplicaram os talentos foram elogiados:
"Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel no pouco,
sobre o muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor."
O que enterrou o talento, recebe punição:"E o servo inútil,
lançai-o para fora, nas trevas.
Ali haverá choro e ranger de dentes."

*Deus distribuiu dons para os homens, de forma justa.
Se vermos alguém frutificando muito para o Reino,
enquanto outros nada frutificam, a razão para isso se encontra
no coração do homem e na onisciência de Deus. Todos somos igualmente
importantes para Deus e através de Jesus, nosso Senhor, recebemos
dons para exercício do ministério. Não recebemos mais ou menos do que
necessitamos, recebemos o que nos é devido. Cabe a cada um de nós
multiplicar com alegria e gratidão aquilo que nos chega às mãos.

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