sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Porque Deus permite que o fogo da tribulação entre em nossas vidas?



Para nos Manter Humildes e de Joelhos. Deus permite que o fogo da tribulação entre em nossas vidas para nos tornar,
e manter, humildes.
Ele podia ter livrado Paulo daquele "espinho na carne", mas recusou
todos os pedidos de alívio de Paulo, e prometeu-lhe, ao invés disso, a Sua graça.
Deus também não isenta os cristãos de sofrimento porque ele aumenta a
sua vida de oração. Nada nos porá de joelhos mais depressa do que os problemas.
Às vezes, em nossas orações perguntamos por que a resposta tarda, dando
a impressão de que nunca vai chegar.
Muitos dos sofredores de Deus oram pedindo alívio, mas a resposta de Deus
parece ser "não".
A cura pode não chegar, mas Deus atende às nossas preces. Nem sempre as
atende da forma que queremos.
Podemos não ter orado segundo a vontade de Deus. No Jardim de Getsêmani,
na perspectiva da Cruz, Ele orou: "Pai, se é do teu agrado,
afasta de mim este cálice."(Lucas 22:42, o grifo é meu)
Nossas orações precisam estar de acordo com a vontade de Deus pelo
simples motivo de que Deus conhece melhor do que nós mesmos o que é bom para nós.


Sem a experiência do sofrimento ou de algum tipo de aflição, jamais
seríamos os guerreiros da oração que devemos ser.
Nossa natureza tende a negligenciar a necessidade da oração até
encontrarmos sofrimento ou dificuldades de qualquer tipo.
Freqüentemente, precisamos ser levados à verdadeira oração
pelas circunstâncias que nos cercam.
Dwight L. Moody gostava de ressaltar que existem três tipos de
fé em Jesus Cristo: a fé que luta, que é como um homem apavorado
se debatendo em águas profundas; a fé que se agarra, que é como
um homem segurando com força o lado de um bote; e a fé que repousa,
que é como um homem a salvo dentro do bote – forte e seguro o
bastante para estender a mão e ajudar outra pessoa.
Este é o tipo de fé que você e eu temos que adquirir para sermos
eficazes como cristãos – e tal fé pode ser nossa através do
ministério do sofrimento em nossas vidas.
George Matheson, que percebeu que estava ficando cego aos dezoito anos,
superou a sua deficiência e se tornou um dos melhores estudiosos e
pregadores da Igreja Escocesa. Escreveu ele: "Tu, Ó Senhor, podes
transformar o meu espinho numa flor. E eu quero o meu espinho
transformado numa flor.


Jó mereceu o sol depois da chuva, mas será que a chuva fora um
desperdício total? Jó quer saber, e eu quero saber, se a chuva nada
teve a ver com o brilho do sol. E Tu me podes dizer. Tua cruz me pode dizer.
Tu coroaste o Teu triunfo. Que seja esta a minha coroa, ó Senhor.
Somente triunfo em Ti quando já aprendi a auréola da chuva."
Extraído do livro A SEGUNDA VINDA DE CRISTO. Autor: Billy Graham.

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