domingo, 9 de dezembro de 2012

As 7 verdades do bambu.



Depois de uma grande tempestade, o menino que estava
passando férias na casa do seu avô, o chamou para a
varanda e falou:
Vovô corre aqui! Explica-me como essa figueira, árvore
frondosa e imensa, que precisava de quatro homens para
balançar seu tronco se quebrou, caiu com o vento e com a chuva…
este bambu é tão fraco e continua de pé?
Filho, o bambu permanece em pé porque teve a humildade de se
curvar na hora da tempestade. A figueira quis enfrentar o vento.
O bambu nos ensina sete coisas. Se você tiver a grandeza e
a humildade dele, vai experimentar o triunfo da paz em seu coração.
A primeira verdade que o bambu nos ensina, e a mais importante,
é a humildade diante dos problemas, das dificuldades. Eu não
me curvo diante do problema e da dificuldade, mas diante daquele,
o único, o princípio da paz, aquele que me chama, que é o Senhor.
Segunda verdade: o bambu cria raízes profundas. É muito difícil
arrancar um bambu, pois o que ele tem para cima ele tem para
baixo também. Você precisa aprofundar a cada dia suas raízes
em Deus na oração.
Terceira verdade: Você já viu um pé de bambu sozinho?
Apenas quando é novo, mas antes de crescer ele permite
que nasça outros a seu lado (como no cooperativismo).
Sabe que vai precisar deles. Eles estão sempre grudados uns nos outros,
tanto que de longe parecem com uma árvore. Às vezes tentamos arrancar
um bambu lá de dentro, cortamos e não conseguimos. Os animais
mais frágeis vivem em bandos, para que desse modo se livrem
dos predadores.
A quarta verdade que o bambu nos ensina é não criar galhos. Como
tem a meta no alto e vive em moita, comunidade, o bambu não se permite
criar galhos. Nós perdemos muito tempo na vida tentando proteger
nossos galhos, coisas insignificantes que damos um valor inestimável.
Para ganhar, é preciso perder tudo aquilo que nos impede de subirmos
suavemente.
A quinta verdade é que o bambu é cheio de “nós” (e não de eu’s).
Como ele é oco, sabe que se crescesse sem nós seria muito fraco.
Os nós são os problemas e as dificuldades que superamos. Os nós
são as pessoas que nos ajudam, aqueles que estão próximos e acabam
sendo força nos momentos difíceis. Não devemos pedir a Deus que
nos afaste dos problemas e dos sofrimentos. Eles são nossos
melhores professores, se soubermos aprender com eles.
A sexta verdade é que o bambu é oco, vazio de si mesmo.
Enquanto não nos esvaziarmos de tudo aquilo que nos preenche,
que rouba nosso tempo, que tira nossa paz, não seremos felizes.
Ser oco significa estar pronto para ser cheio do Espírito Santo.
Por fim, a sétima lição que o bambu nos dá é exatamente o
título do livro: ele só cresce para o alto. Ele busca as
coisas do Alto. Essa é a sua meta.
SEJA COMO O BAMBU... Ele verga mais não quebra...

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