
SENHOR, tu me sondaste, e me conheces.
Tu sabes o meu assentar e o meu levantar; de longe entendes o
meu pensamento.
Cercas o meu andar, e o meu deitar; e conheces todos os meus caminhos.
Não havendo ainda palavra alguma na minha língua, eis que logo, ó Senhor,
tudo conheces.
Tu me cercaste por detrás e por diante, e puseste sobre mim a tua mão.
Tal ciência é para mim maravilhosíssima; tão alta que não a posso atingir.
=Salmos 139:1-6=

O crescimento de um cristão não é o resultado de seu esforço pessoal,
o crescimento acontece no conhecimento pessoal do Senhor Jesus Cristo
e na prática da Palavra de Deus, vivendo na confiança do Deus que tudo pode.

O caminho da vida pode ser o da liberdade e da beleza, porém nos extraviamos.
A cobiça envenenou a alma dos homens... levantou no mundo as muralhas do ódios... e tem-nos feito marchar a passo de ganso para a miséria e morticínios. Criamos a época da velocidade, mas nos sentimos enclausurados dentro dela. A máquina, que produz abundância, tem-nos deixado em penúria. Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos; nossa inteligência, empedernidos e cruéis. Pensamos em demasia e sentimos bem pouco. Mais do que de máquinas, precisamos de humanidade. Mais do que de inteligência, precisamos de afeição e doçura. Sem essas virtudes, a vida será de violência e tudo será perdido.
=(Charlie Chaplin - O Último Discurso, do filme O Grande Ditador)=

Uma jovem mulher e sua filha caminhavam pela praia.
Num certo ponto, a menina disse:
- Como se faz para manter um amor?
A mãe olhou para a filha e respondeu:
- Pegue um pouco de areia e feche a mão com força.
A menina assim fez e reparou que, quanto mais forte apertava a areia
com a mão, com mais velocidade a areia escapava.
- Mamãe, mas assim a areia cai !!!
- Eu sei, agora abra completamente a mão.
A menina assim fez, mas veio um vento forte e levou consigo a
areia que restava na sua mão.
- Assim também não consigo mantê-la na minha mão!
A mãe, sempre a sorrir, disse:
- Agora pegue outra vez um pouco de areia e mantenha a mão um pouquinho aberta,
como se fosse uma colher: fechada o suficiente para protegê-la,
mas aberta o bastante para lhe dar liberdade.
A menina experimentou e viu que a areia não escapava da mão,
pois estava protegida do vento.
A mãe concluiu: -
É assim que se faz durar um amor.

Temos que estar sempre cheios do Espírito Santo
ou daremos lugar aos nossos desejos e vontades.
O Espírito Santo dá as coisas na hora certa.
Tenha sede, e não ansiedade.